
Em 2025, o mundo volta os olhos para o Brasil com a realização da COP30, a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas que acontece em Belém (PA). Antes dela, a Pré-COP30 já vem mobilizando líderes, empresas e especialistas em todo o país, inclusive no setor de eventos, que passa por uma transformação silenciosa e profunda.
Se antes sustentabilidade era um diferencial, hoje é critério de escolha. Segundo dados da AMPRO (2025), 72% das empresas já priorizam fornecedores com compromisso comprovado com ESG. Isso muda a lógica de produção e reposiciona toda a cadeia: da cenografia à montagem, da energia ao pós-evento.
ESG além do discurso
ESG não é uma tendência passageira. É uma estrutura de gestão que integra eficiência operacional, responsabilidade social e transparência.
No contexto dos eventos, ele define como construímos, operamos e entregamos experiências.
O desafio está em equilibrar impacto visual com impacto positivo. E é exatamente nesse ponto que o Grupo R1 vem se destacando: criando eventos tecnicamente impecáveis e ambientalmente responsáveis.
O que a COP30 ensina às empresas
A COP30 reforça um ponto essencial: não há neutralidade possível sem transformação real. Isso vale também para o setor de eventos, um dos mais desafiadores quando o assunto é consumo de recursos e logística.
Os temas que pautam a conferência são transição energética, economia circular, redução de emissões e justiça climática, esses assuntos inspiram o setor a agir com a mesma urgência.
Impacto e reputação caminham juntos
Sustentabilidade não é custo. É valor agregado.
As marcas que entendem isso estão construindo um ativo intangível que pesa cada vez mais nas decisões de compra, parceria e fidelidade. Em um mundo onde o público, interno e externo, cobra coerência, a reputação sustentável se tornou um ativo estratégico.
Ao alinhar propósito com prática, o Grupo R1 ajuda seus clientes a comunicar responsabilidade por meio da experiência: um evento que encanta o público e, ao mesmo tempo, respeita o planeta, transmite uma mensagem de marca muito mais poderosa.
Conclusão
A COP30 vai marcar um novo capítulo da relação entre empresas e sustentabilidade.
Para quem atua com eventos, é o momento de provar que inovação e responsabilidade podem (e devem) caminhar juntas.
No Grupo R1, ESG não é promessa, é prática aplicada à tecnologia, à cenografia e à operação.
E cada evento é uma oportunidade de inspirar o futuro que queremos ver.








